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Alinhamos o conhecimento e a dedicação de um grande profissional com os cuidados de um grande amigo.
Seja muito bem-vindo! Sou o Caio Milfont Quental, médico, formado pela Faculdade de Medicina do Juazeiro do Norte – FMJ, Cirurgião Geral, pela Santa Casa de Fortaleza e me tornei Urologista, pelo Hospital Geral de Fortaleza, onde faço parte, atualmente, do corpo clínico da especialidade de Urologia.
Possuo Pós-graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva, onde concentro maior parte da minha área de atuação, desde o tratamento do cálculo renal ao combate do Cânceres Urológicos, como o câncer de próstata, rins e bexiga.
Além do mais, sou bastante atuante na área da andrologia, que trata da saúde do homem, como a disfunção erétil, ejaculação precoce e reposição hormonal.
Aqui você encontrará toda a orientação e dedicação necessárias para o seu cuidado!
Os cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins, são pequenas formações sólidas que se desenvolvem nos rins devido à concentração de substâncias na urina. Este problema é comum, afetando cerca de 1 em cada 10 pessoas em algum momento de suas vidas.
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Um ureteroscópio rígido ou flexível é inserido através da uretra e da bexiga, permitindo ao urologista visualizar e remover os cálculos que estão obstruindo desde o ureter até o rim, usando instrumentos especiais.
Esta técnica é eficaz para cálculos com tamanho até 2 cm, localizados no ureter ou no rim.
Neste procedimento, um pequeno tubo é inserido diretamente no rim através de uma pequena incisão na lateral do paciente, permitindo ao urologista acessar e remover os cálculos.
É uma opção para cálculos maiores (> 2 cm) ou complexos que não podem ser tratados por outros métodos.
Em casos raros e graves, a cirurgia aberta pode ser necessária para remover cálculos renais grandes ou complicados que não podem ser tratados por outros métodos.
Envolve fazer uma incisão na região lombar para acessar diretamente o rim e remover os cálculos ou pequenas incisões no abdome para realizar a cirurgia pelo método laparoscópico.
A disfunção erétil (DE), também conhecida como impotência sexual, é a incapacidade persistente de obter ou manter uma ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória. Pode afetar homens de todas as idades, mas é mais comum em homens mais velhos.
Os sintomas incluem dificuldade em obter uma ereção, manter a ereção durante o ato sexual e diminuição do desejo sexual. Fatores de risco incluem doenças como diabetes, hipertensão, doença cardiovascular, obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse e ansiedade.
O diagnóstico geralmente envolve uma avaliação médica detalhada, incluindo histórico médico, exame físico e possivelmente exames de sangue para verificar níveis hormonais.
O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos regulares, alimentação saudável e cessação do tabagismo e do consumo de álcool. Além disso, existem opções de tratamento médico, como medicamentos orais, terapia de reposição de testosterona, dispositivos de vácuo e até mesmo cirurgia em casos específicos.
O câncer de próstata é uma condição na qual as células da próstata, uma glândula no sistema reprodutivo masculino, começam a crescer de forma descontrolada. É o tipo mais comum de câncer em homens, afetando principalmente aqueles com mais de 50 anos.
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Na prostatectomia radical aberta, o cirurgião faz uma incisão na região inferior do abdômen para acessar a próstata e removê-la.
Esta abordagem foi tradicionalmente a mais comum, mas tem sido em parte substituída por técnicas menos invasivas.
Na prostatectomia laparoscópica, o cirurgião realiza a operação usando instrumentos cirúrgicos de longo alcance e uma câmera inserida através de pequenas incisões no abdômen.
Esta técnica oferece uma recuperação mais rápida e menos dor pós-operatória em comparação com a cirurgia aberta.
Na prostatectomia robótica, o cirurgião controla instrumentos cirúrgicos precisos a partir de uma console, enquanto um robô realiza os movimentos dentro do paciente.
Esta técnica oferece uma visão tridimensional ampliada e maior destreza, permitindo uma cirurgia mais precisa e menos danos aos tecidos circundantes.
A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum em homens mais velhos, na qual a próstata aumenta de tamanho devido ao crescimento benigno das células da glândula.
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A RTU é o procedimento cirúrgico mais comum para o tratamento da HPB.
Envolve a remoção do tecido prostático aumentado que está obstruindo o fluxo urinário, usando um instrumento chamado resectoscópio inserido pela uretra.
É uma técnica minimamente invasiva que geralmente requer apenas uma estadia curta no hospital e tem uma taxa de sucesso alta.
Esta técnica utiliza um bisturi bipolar para remover o tecido prostático aumentado de forma semelhante à RTU, mas com menor risco de complicações como sangramento.
Em casos raros e graves de HPB, pode ser necessária uma prostatectomia aberta, na qual a próstata é removida através de uma incisão na região inferior do abdômen.
Esta abordagem é menos comum devido ao desenvolvimento de técnicas menos invasivas.
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